Tudo Permanece Inalterável...
Na magia das palavras, morrem pensamentos vãos que nem os ventos nem as tempestades conseguirão libertar do seu triste desígnio.
A cadeira outrora ocupada, deixa transparecer o vazio que emerge de dentro da porta fechada... onde os sonhos permanecem à solta, na ansia de projectar a vida que por ti, fielmente espera, na sombreira de um lugar distante.
Ditadura da Beleza
Todos desejamos ser especiais, contudo não passamos de meros seres que vagueiam pelas ruas, em busca da felicidade, seja ela traduzida por corpos perfeitos ou por uma riqueza ostentada por meros objectos exteriores, e quando nos apercebemos disso já deixamos escapar os melhores momentos das nossas vidas.
A influência dos mídia é cada vez mais preponderante, os cânones de beleza actual correspondem a padrões, por muitos, inatingíveis e geradores de mutilações físicas e psicológicas. Cada vez mais vigoram as clínicas de estética e tudo o que remete para a obtenção de corpos perfeitos, aprisionando as mentes a este narcisismo social.
Agora mesmo, enquanto escrevo este artigo observo os anúncios televisivos, sendo que, na sua maioria, se remetem para produtos de beleza e alimentos com vista à perda de peso. A rendição ao consumismo em busca dos corpos perfeitos é maior com a aproximação dos meses quentes, para que silhuetas douradas possam vaguear esplendorosas pelas praias do nosso pais.
No livro Ditadura da Beleza, Augusto Cury, reaparece com o seu psiquiatra Marco pólo (o mesmo de “ a saga de um pensador”), que desta vez terá em mãos o caso de uma jovem modelo que subjugada pela aparência física inicia um processo de auto destruição da sua auto-estima e saúde física e mental. Com este livro o autor tenta fazer ver aos leitores que a beleza está nos olhos de quem vê e que cabe a cada um de nós escrever o um romance com nossa própria história, pois cada ser humano é único no palco da sua existência.
Para além da sugestão literária, aproveito ainda para deixar algumas questões para reflexão.
Será a beleza apenas física? Serão as pessoas que se encontram à margem dos padrões de beleza actual uma espécie de extraterrestres? Serão apenas doentes aqueles que aliam a felicidade aos corpos perfeitos, ou também o serão todos os que apelam à sua existência?
Simplesmente uma imagem
by venus
inconstância
Sei que reside em mim um ser habitado. Sei que não sei quem é... e é nesta inconstância do saber que me entrego às profundezas do meu ser.
Revejo-me vezes sem conta, à procura de sinais de existência. Não física, nem quimica, ma sim espiritual... não falo de ocultismo, nem de figuras do além mas sim do meu intimo, aquilo que me identifica e inividualiza, como que uma espécie de impressão digital.
...e quando encontar esse ser que reside em mim irei convidá-lo para entrar e se sentar, para que desta forma possa comigo partilhar tudo o que ficou por contar...
A caminho...
( clique sobre a imagem)
Este livro surgiu de um desafio lançado por António Rosa à blogosfera, no qual pretendeu que os bloguistas respondessem à questão "o que é o amor?". a adesão foi grande e eis que surge a consegração do objectivo primário. Já nasceu o livro que reune 58 co-autores, todos eles bloguistas. ..
O livro estará disponível a partir de 31 de janeiro, do corrente ano,
visite o site
Uma excelente prenda para o dia dos namorados
Tudo permanece inálterável...
Na magia das palavras, morrem pensamentos vãos que nem os ventos nem as tempestades conseguirão libertar do seu triste desígnio.
espirito de natal...
Terminada a época da rendição ao materialismo, na qual a invasão aos centros comerciais foi notária, dou por mim a pensar na sorte que tenho em viver num pais de endinheirados. Segundo uma estatística que ouvi hoje na rádio os portugueses gastaram cerca de 1000euros por segundo. Parece que o euro milhões foi distribuído por todos menos por mim… Já para não falar nas cerca de 100 MSN, enviadas por pessoa, todas muito originais. Curiosamente foi surpreendida ao receber de duas pessoas diferentes a MSN pessoal que eu escrevi. Somos mesmo originais…
Será isto o Espírito de Natal?
O natal é por excelência a época da harmonia, da amizade, do amor, da partilha e da paz. Tais sentimentos não estão ao alcance de um cartão de crédito, mas podem facilmente ser demonstrados a todos aqueles que nos rodeiam, através de gestos e actos muito simples. As prendas, são a forma mais impessoal de dizermos que gostamos de alguém, e nesta altura tornam-se uma obrigação. O mais curioso é que quanto maior for o grau e afinidade, mais dispendiosos se tornam os presentes.
Ainda gostava de saber qual o impacto social de um natal sem prendas. Será que desencadeava uma guerra mundial, pois sem estas pareceria que não nutríamos sentimentos por ninguém.
E os postais de natal?
Há anos que não recebo nenhum. Desde que inventaram os telemóveis que o celebre postal, ficou condenado ao esquecimento.
Lanço um desafio a todos os que lerem este post, sugiro que para o ano, no natal, rodeiem as vossas árvores de mensagens para aqueles que amam. Deixem as prendas para o fim. Digam o que sentem, o significado que cada pessoa tem para vocês, nos seus rostos nascerá um sorriso como símbolo de ternura, amor e amizade, sorriso esse que jamais uma prenda será capaz de alcançar.
Em 2007 digam amo-te aqueles de quem gostam, certamente que no natal o irão recebecer de volta, embrulhado nos vossos corações
Sei lá...
Embalada pelos sons da noite, recolho-me em teus braços, qual criança em busca de protecção, deixo-me ficar imóvel, quase sem respirar, para que junto a mim possas repousar. Recolho-me lentamente aos meus pensamentos, deixando entrar apenas um de cada vez, impedindo desta forma que o turbilhão de convidados te faça acordar.
Perco-me nas memórias vividas, nas conquistas malogradas, nas glórias malfadadas, nos sonhos de outrora, agora esquecidos nas lembranças saudosas de quem os quis abarcar. Procuro-me nos dias passados, nas vidas futuras, nos sonhos renascidos de um passado longínquo… trilho caminhos, estradas de vida que irei percorrer e nelas colher o mais belo ramo de sonhos, esperanças e felicidade.
Na minha reflexão nocturna, apercebo-me que vida é o mais belo palco que poderemos pisar, contudo submergidos nas nossas duvidas e temores acabamos por nos esquecer das deixas, e como o guião é escrito à medida que vamos caminhando pelos corredores da nossa existência, vamo-nos perdendo nos labirintos que nós próprios construímos.
É tão simples viver, criar uma história, deixar uma marca. É tão fácil amar, entregarmo-nos ao outro, soltar uma lágrima, sorrir de alegria, todavia… deixamo-nos levar pelas profundezas das trevas e viver submersos numa imensa escuridão. Preferimos acreditar que o amanha será melhor, entregando-nos hoje à tristeza e solidão e mesmo sem nos apercebermos entramos num ciclo vicioso que nos conduz ao vazio.
Muitos crêem na vida para alem da morte, outros crêem que vão renascer e desta forma viver tudo aquilo com que sonharam. Eu creio que todos temos duas vidas, uma é aquela que sonhamos, outra a que vivemos, perdoem-me o egoísmo, mas não abdico de nenhuma delas.
Finalmente, deixo-me adormecer em teus braços… e juntos viveremos o mesmo sonho.
DESAFIO
Dagarman dasafiou-me, a aceitar o
Desafio das Manias. o
regulamento consta do seguinte:
Cada bloguista participante tem de enunciar 5 manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades,
tem de escolher 5 outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogues aviso do "recrutamento". Ademais,
cada participante deve reproduzir este "regulamento" no seu blogue.
Posto isto, resta-me enunciar as minhas cinco manias:
nunca calçar os sapatos sem antes verificar o seu interior (não va estar la um aranhao perdido);
nunca sair de casa sem tomar cafe (é a unica forma de garantir que o dia me vai correr bem);
nunca chego a horas aos encontros (por mais que tente sou uma atrasada por natureza);
nunca consigo estar parada (envolvo-me em vários projectos ao mesmo tempo);
nunca apagar as luzes, quando mudo de divisão( eu acho que é mais distracção, ms dizem que é uma mania minha).
Desafio os seguintes bloguistas:
METAMORFOSE
Neste crepúsculo de dia, em que a noite se encerra, gravitam alvoraçados os meus pensamentos. Tento agarrá-los, traze-los até mim, mas a corrente em que se encontram é tão forte, que os dissipa para além do horizonte, muito para lá do fim.
Sento-me então à secretária, rabisco algumas palavras, ideias incertas que servirão de bússola, para que o norte esquecido assuma de novo a sua posição. Contudo a ampulheta que se encontra ao meu lado indica-me que o tempo não pára, que a vida lá fora continua a girar, num ritmo fugaz, que nada nem ninguém consegue parar.
Neste cenário oblíquo em que me encerro, apercebo-me da inevitabilidade e inconstância do ser. Apodera-se de mim a dor da ausência, dos dias passados, das marcas ainda frescas que pernoitam na minha memória. Não sei se são os dias que custam a passar ou se é a noite que tarda em chegar. “Só sei que nada sei”, e quanto mais julgo saber, maior é a minha pequenez.
Rodopiando pelos prazeres da vida, saboreando o cálice dos pecadores, me transformo, qual crisálida em seu casulo. Como invejo esses misteriosos seres… como gostaria de ter esse dom, o dom da metamorfose, para me munir de um alvéolo protector, e dentro dele crescer, evoluir, superando todos os obstáculos que me levam até à transformação.
Quem me dera renascer como uma bela mariposa, voando alegremente neste céu azul, contemplando a vida de cima, numa tenuidade sem igual… anseio por asas para voar e sonhos alcançar. Quero viver para além da vida, tornando-me imortal e dessa forma poder perpetuar todas as vidas que habitam em mim, todos os seres que vagueiam pelos mares da minha mente.
Não me resigno a esta inconstância, desejo libertar os gritos oprimidos que corrompem o meu ser, na ânsia de chegar ao idílio. Todavia, a realidade escurece estes nobres vagabundos, que devaneiam dentro de mim. Sufocados resguardam-se separadamente, evitando o conflito, evitando a luta pelo trono do poder, evitando aparecer, surgindo apenas um ser, mais comedido, mais social, mais racional… Porém despersonalizado, abafado por bramidos internos e desejos secretos que aspira alcançar…
PS: uma sugestão musical de um amigo virtual:-) the cure
Doce Natureza
Contemplo a chuva da janela do meu quarto, sinto o cheiro da terra molhada, aquele agradável aroma da natureza. Aproximo-me mais, para sentir as lágrimas do céu a baterem-me no rosto, e a cada embate apercebo-me de que estou viva, posso sentir, posso cheirar, posso contemplar a beleza simples e pura que me rodeia. Mas o que mais me deleita, é que este belo quadro de valor incalculável, é-me generosamente oferecido.
O céu tomou uma tonalidade cinzenta, delicadamente pincelado com o amarelo do sol que teima em espreitar, as nuvens adoptam inúmeras formas, apelando à minha imaginação. De súbito a bonança chega aos céus oferecendo-nos um momento mágico, em que o azul impera mergulhado numa transparência divina. O vento suave percorre o meu rosto, num suave toque qu
e se assemelha a um beijo doce e terno.
Quantas são as obras de arte por que passamos diariamente sem contemplar? Quantos são os gestos e sorrisos que deixamos de apreciar?
Recordo-me de um livro que li, no qual o seu autor, um invisual, retrata a forma como observa a natureza, um olhar que não vê mas sente como ninguém, ou talvez veja mais do que aqueles que se dizem dotados de tal sentido mas que teimam em subestimá-lo. No seu livro diz-nos que, nos dias chuvosos, se sente capaz de ver, na medida em que, o som da chuva a cair, o seu sabor, o seu toque permitem-lhe obter as formas da natureza, que descreve como ninguém.
Hoje apercebo-me do quanto é verdade aquilo que descreve, o quanto é bom este contacto com a natureza, que tantas vezes desprezamos elegendo os longos passeios pelos centros comerciais e afins. São estas pequenas coisas, que sempre estiveram ao nosso alcance que nos permitem encontrar a paz e a força interior que se encontra escondida nas muralhas do nosso ser.
Chega a noite e mais uma vez a lua me presenteia com o seu bailado de estrelas iluminando a minha passagem, num concerto de pequenas lamparinas cintilantes ao qual aplaudo de pé. Não há nada que se compare a este belo espectáculo da mãe natureza.
Recolho-me ao meu quarto, mas hoje deixarei a janela aberta para deixar os sons da noite entrar e assim me embalarem, qual criança no seu berço a ser acalentada pela voz doce da sua mãe. Hoje dormirei em paz…
PS: apesar de ainda estarmos em Outubro, mas já com Novembro à espreita e a chuva que veio para ficar,decidi colocar esta música, pois nestes dias sabe-me sempre bem ouvi-la.
CAMINHOS...
Diariamente percorremos de cabeça erguida a estrada da vida, parando para cobiçar terceiros, debatendo vidas alheias, criticando condutas e opiniões, socorrendo-nos a um mata-borrão, de forma a camuflar o rasto de defeitos que vamos trilhando na nossa longa caminhada.
Gritamos bem alto que estamos vivos, mas parece-me que nada mais fazemos senão percorrer incessantemente pelos labirintos circulares da vida, quais crianças em busca de aventura. Corremos, corremos corremos, com pressa de chegar … e se possível em primeiro lugar.
Com o suor a escorrer pelo rosto, as faces coradas e a respiração ofegante, apercebemo-nos que o arquitecto do labirinto se esmerou ao desenhar vários caminhos, dos quais apenas um nos permite chegar ao mais belo dos diamantes. E nesta busca desenfreada pelo lugar no pódio, descobrimos que gastámos todas as nossas forças e já é tarde demais para recuar.
Rodopiamos em torno dos sete pecados mortais (preguiça, gula, luxúria, ira, cobiça, inveja e orgulho), rotulando-os de impuros e imorais, mas não serão muito mais nefastos e obscuros os ditos pecados sócias... Estes comportam-se como uma espécie de cancro, que quando não diagnosticado a tempo, lança em todo o sistema tentáculos malignos que ao proliferarem destroem todo o equilíbrio social.
Mas afinal quais são os ditos pecados sociais, que estão na base de todo o desvario social?
Apesar da sua exposição ter sido efectuada algumas décadas atrás por Mahãtmã Gandhi,, os ditos demónios continuam a imperar nas sociedades, são eles:
-Política sem princípios;
-Comércio sem moral;
-Riqueza sem trabalho;
-Ciência sem humanidade;
-Educação sem carácter;
-Religião sem sacrifício;
-Prazer sem consciência;
Facilmente os reconhecemos, para tal basta ligarmos a televisão, ler um jornal, observar os nossos parceiros sociais ou mesmo olharmo-nos ao espelho. Nesta aceitação da realidade, trazemos à superfície uma espécie de liberdade, que até então se encontrava submersa num pântano imoral, tornando-nos responsáveis pela nossas condutas e pelos trilhos delineados, uma vez que, somos nós que construímos o mundo em que vivemos. E deste cargo jamais nos poderemos demitir…
As palavras que nunca te direi
No silêncio das palavras procurei respostas…
Nos pesadelos procurei um sonho…
Na solidão procurei caminhos…
Na escuridão procurei a luz…
(...)
Sucumbida ao cansaço parei de mendigar, o tanto que supliquei…
Peguei num lápis e papel e rabisquei as palavras que nunca te direi…
Sonhos de paixão
Navego no mar dos meus sonhos
Pois sei que lá te irei encontrar
Numa quaisquer manhã
O teu sorriso vou vislumbrar
Vivo no mundo dos sonhos
Em que as estrelas me falam de ti
Onde te sinto mais perto de mim
Num amor e desejo sem fim
E é este sentimento louco
Que me invade a alma
Me arranca as entranhas
E me suga o meu ser
É este desejo ardente
Que me queima por dentro
E tortura o meu corpo
Na ânsia de te amar
Desejo os teus lábios beijar
Em acordes de sublime paixão
Saciando a minha sede de pele
Num beijo com sabor a mel
Deixa-me ser parte de ti!
Navegar pelas ondas serenas
Passear pela ilha dos sonhos
Cavalgar nos ventos da paixão.
Serei escrava do teu amor
Dar-te-ei uma estrela de presente
Ou o mundo se desejares.
Mas Por favor…
Não me deixes acordar!!
O Que é o Amor?
No mais belo dos recantos humanos, onde se aloja a emoção existe um sentimento puro, genuíno, transparente e intemporal. Fonte de inspiração de grandes poetas, tal afecção intriga a ciência e ultrapassa toda a ideologia da filosofia. Mas que sentimento é esse que instiga tantas conversas, que surge como utopia, mas que incessantemente faz parte da maior busca da humanidade?
Nos montes de Olimpo brotara, da mais bela flor de lótus, o mais imaculado dos sentimentos. Nascera o Amor, sob a estrela da paixão, felicidade e amizade.
Todos o invejavam pela sua genuinidade, brilho e perfeição, os céus curvavam-se à sua passagem e os anjos timidamente lhe ofereciam serventia. Amor via na cobiça e subserviência, o pior dos males da humanidade, tentando com o seu calor e luminosidade aquecer os corações desapaixonados. Contudo os deuses roídos e inveja transformaram-no em pó… os ventos, apressadamente, acorreram em seu auxílio e o amor expandiu-se por toda a atmosfera.
Dizem as lendas que ele continua a vaguear na imensidão do céu, sob a protecção da lua podendo ser vislumbrado todas as noites sob a forma de estrelas, deixando-se cair sob aqueles que lhe saberão dar valor, pois nem todos se encontram preparados para o acolher em seus corações.
No dia em que a natureza parecer mais bela, as estrelas diamantes, a lua a nossa tela e a noite esconderijo dos amantes, receberemos a visita do Amor, que de tão puro e verdadeiro, virá para ficar…
O amor é uma busca pela unificação de dois seres, de duas mentes, de dois sonhadores. É caminhar alegremente pela estrada da vida construindo sonhos e pintando fantasias. É dar o melhor de si ao outro sem esperar retorno. É sentir a brisa no rosto, é sonhar acordado, é acreditar na vida nos sonhos, na felicidade, é acima de tudo viver… É encontrar o encanto na companhia do outro, e ouvir musica na sua voz, é sentir o seu cheiro a sua pele e encontrar junto dele o paraíso.
Quem ama sente-se incapaz de definir tal sentimento, pois ele é infinito, inexplicável, individual, de impossível redução a palavras. Talvez por isso, até hoje ninguém o conseguiu explicar e quando o tentam fazer apercebemo-nos que muito fica por dizer.
O amor deve ser vivido, deixemos as explicações para aqueles que nunca entregaram as suas almas ao mais belo dos prazeres terrenos.
(...)
nota: o que se encontra destacado foi postado por mim no blog do senhor António Rosa, para a publicação de um livro sobre o Que é o amor? ele desafiou todos os bloguistas a participrem com uma definição pessoal acerca do amor.